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quarta-feira, fevereiro 16, 2011

OBESIDADE MORBIDA

  OBESIDADE MORBIDA





A obesidade é uma disfunção que já atinge 35% da população adulta brasileira. Ela está relacionada a diversos problemas de saúde e compromete o bem estar dos indivíduos, inclusive, colocando suas vidas em risco.
O Brasil ocupa o quinto lugar no ranking mundial de pessoas que sofrem de obesidade mórbida, pessoas com Índice de Massa Corporal acima de 40.
Só em Salvador, o universo é de 90 mil obesos mórbidos, além de 300 mil obesos. A doença é denominada “mórbida” pois traz consigo patologias associadas que o obeso pode vir a apresentar e que representam risco de vida.
As mais comuns são:
diabetes
hipertensão arterial
insuficiência cardíaca
apnéia do sono
impotência nos homens
infertilidade nas mulheres
falta de ar ao menor esforço

Também pode apresentar problemas:
Sociais
Como irregularidade no trabalho, perda de emprego ou dificuldade de conseguir emprego, dificuldades para realizar tarefas simples como sentar numa cadeira, andar de ônibus, subir escadas e até mesmo se locomover em casa
Psicológicos
Como dificuldades afetivas e sexuais, sentimento de isolamento e discriminação, frustração em relação ao vestuário.
Causas da Obesidade Mórbida
comer em excesso
comer rápido demais
comer mal
falta de exercício
predisposição genética
fatores psicológicos

Fonte: www.hportugues.com.br
Obesidade Mórbida
Obesidade mórbida é definida, como o nome indica, como sendo aquela que traz consigo as doenças, ou o alto risco de adquiri-las, associadas ao excesso de peso. A obesidade é, atualmente, um dos maiores problemas de saúde pública no mundo ocidental, atingindo cerca de um terço da população e com aumento progressivo de incidência sendo por isso chamada de a "epidemia" do terceiro milênio. No Brasil, cerca de 15% dos adultos são obesos.
A obesidade não é um problema moral ou de falta de vontade, mas sim um sério problema médico, geralmente mal tratado e com muitas causas, envolvendo componentes genéticos, metabólicos, hormonais, comportamentais, culturais, psicológicos e sociais.
Dentre as várias doenças associadas à obesidade, as mais freqüentes são a hipertensão arterial, diabetes, doenças nas articulações - principalmente coluna baixa e membros inferiores -, insuficiência respiratória, apnéia do sono, varizes e trombose nas veias das pernas, doenças coronarianas, derrame cerebral, perda de urina - em mulheres, impotência, infertilidade e vários tipos de cânceres (mama, útero, intestino). Estas doenças, não só pioram a qualidade como também diminuem o tempo de vida do obeso em 20%.
O tratamento conservador da obesidade, através de mudanças no hábito alimentar, comportamental, exercícios físicos e medicamentos tem o seu lugar, porém, são ineficazes quando se trata de obesidade mórbida - Índice de Massa Corporal maior que 40 -. Vários estudos demonstram que, mesmo com emprego de novos medicamentos emagrecedores como a sibutramina, a cada 100 pacientes tratados apenas 34 conseguem perda ponderal de 10% ao final de 12 meses, perda esta que é muito pequena considerando-se o obeso mórbido.
Além destes maus resultados na perda ponderal, o tratamento conservador falha na manutenção desta perda com o passar do tempo, sendo que a quase totalidade dos pacientes recupera o peso perdido e, muitas vezes, ultrapassam-no após 5 anos de acompanhamento.
Desta forma, no consenso mundial sobre tratamento da obesidade, organizado pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, em 1991, ficou estabelecido que o único tratamento eficaz na perda e manutenção ponderal do obeso mórbido é o tratamento cirúrgico.

Classificação da Obesidade

Para se graduar a obesidade, é adotado pela Organização Mundial da Saúde o Índice de Massa Corporal (IMC) que é encontrado pela formula:
IMC = Peso em kilos dividido pelo resultado da multiplicação da Altura em metros por ela mesma. Exemplo, uma pessoa de 1,70 m e peso de 90 kg tem um IMC = 31, 14, ou seja, tem uma Obesidade Leve. Assim, de acordo com a tabela abaixo são classificadas as diferentes categorias de obesidade.

Índice de Massa Corporal - Categoria

IMC de 20 a 25 - Peso Saudável
IMC de 25 a 30 - Sobrepeso
IMC de 30 a 35 - Obesidade Leve
IMC de 35 a 40 - Obesidade Moderada
Acima de 40 - Obesidade Mórbida

Quando está indicada a cirurgia?

A cirurgia, também por consenso mundial, esta indicada naqueles obesos que preencherem os seguintes critérios:
Índice de Massa Corporal (IMC) maior que 40
IMC maior que 35 com doenças associadas à obesidade
Falhas de tratamentos conservadores prévios sob orientação profissional
Ausência de doenças com riscos inaceitáveis para cirurgia
Ausência de doenças endócrinas como causa da obesidade
Ausência de psicopatias graves, incluindo viciados em droga e álcool.

Quais os objetivos da cirurgia?

O objetivo do tratamento cirúrgico é não só eliminar ou minimizar as doenças associadas à obesidade, como também resolver os problemas psicológicos e sociais causados pela mesma nas coisas mais simples da vida. Como na higiene pessoal, problemas de locomoção, atividades sociais, sexuais e no trabalho.
Resumindo, o objetivo do tratamento cirúrgico é melhorar não somente a qualidade, como também o tempo de vida do obeso, resolvendo os problemas de ordem física e psicossocial que o excesso de peso acarreta.

Quais os tipos de técnicas de cirurgia para obesidade mórbida?

Existem basicamente 3 tipos de cirurgias para o tratamento da obesidade: as restritivas, as má absortivas e as híbridas.
As primeiras cirurgias para obesidade iniciaram-se na década de 50 e eram do tipo má absortiva, ou seja, diminuíam o tamanho do intestino delgado de cerca de 6 a 7 metros para 35 a 45 cm de extensão, fazendo com que os alimentos não fossem adequadamente digeridos e absorvidos levando à diarréia e má absorção. A perda ponderal com este método era alta - 60% a 70% do peso -, porém complicações graves surgiram com o tempo levando à altas taxas de mortalidade, fazendo com que fossem totalmente abandonadas.
Nos anos 80, iniciou-se a era das cirurgias restritivas, ou seja, aquelas que restringem a ingestão alimentar por diminuição do volume do estômago de aproximadamente 2,0 litros para algo em torno de 20 ml promovendo assim, saciedade precoce. Com esta técnica a perda ponderal média ao final de 1 ano é de 20 % a 25% porém, a partir do 2º ano os pacientes novamente voltam a ganhar peso, principalmente aqueles que ingerem alimentos líquidos e pastosos altamente calóricos, como sorvete, leite condensado e pudins.
Baseando-se no mesmo princípio restritivo estão as bandas, ou prótese de silicone, inicialmente colocadas por cirurgia aberta e ultimamente por laparoscopia. Estas bandas "estrangulam" a parte superior do estômago formando um estômago em "ampulheta" dificultando o esvaziamento do compartimento superior para o inferior, levando da mesma forma acima citada à saciedade precoce, e como aquela, promove perda ponderal semelhante (20% a 25 %) e reganho de peso a partir do 2º ano. Deve, portanto, ter sua indicação bem precisa, já que para os grandes obesos e comedores de doce traz maus resultados. Outras desvantagens são o custo - cerca de 2.000 dólares - e a durabilidade da prótese de aproximadamente 15 anos.
No final dos anos 80 e início dos anos 90, surgiu o tipo híbrido de cirurgia para obesidade, o qual associava a restrição através da redução do estômago com uma leve má absorção através da diminuição de apenas 1 metro do intestino. Esta cirurgia foi desenvolvida pelo cirurgião colombiano Rafael Capella, radicado nos Estados Unidos e leva o seu nome.
Com essa técnica a perda ponderal média após 1 ano chega a 40 % do peso pré-operatório e mantém-se assim com o passar dos anos. Esta é atualmente a técnica mais utilizada em todo o mundo, inclusive no Brasil, sendo considerada no momento o padrão ouro do tratamento cirúrgico da obesidade mórbida.

Quais os riscos da cirurgia?

O risco é o mesmo de qualquer outra cirurgia de grande porte, mas existe e deve ser considerado. Abertura dos grampos ou das emendas podem ocorrer, mas é pouco comum, podendo levar o paciente a uma nova cirurgia. Embolia pulmonar - sangue coagulado nos pulmões -, e morte podem ocorrer, como em qualquer cirurgia, mas é raro (1%). No pós-operatório tardio poderá ocorrer queda de cabelo por volta do terceiro mês, mas recuperável. Pode ainda ocorrer vômitos esporádicos e diarréia associada a mal estar quando se comer doces.
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